quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Bakthin

              

            Está difícil. Realmente difícil. Tento, mas não consigo. A contribuição Bakhtiniana não me seduz. Nem, tampouco desperta-me o mínimo de atenção A concentração se esvai como o assoprar de um punhado de areia fina da mão. As coisas são confusas, complexas e no final voltam ao ponto de partida. Só sei que nada sei. Uma frase que vem com frequência em minha mente e, algumas vezes, verbalmente. 
                E o que fazer? Não sei. Para começar, esse texto está errado. Não era para existir. Ler Bakthin seria a atividade de hoje. Sinto. Não vai ser. Não totalmente.Estudar está na agenda, mas o horário é flexível. Como tudo muda, escrevo.
               O dia vem devagar. O vento é constante. O frio vem, vem gostoso. Os cadernos ficam espalhados no tapete. O corpo pesado os ignora. A preguiça é um pouco grande. Sono não há. Preguiça sim e, muita.Os dedos correm lentos pelo teclado. A vontade se vai. E o texto? Esse ganha um fim.

Raiane.R.Reinell

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